Há Petróleo na Ilha do Príncipe
Neste país não se pode ter sucesso.
Como alguém disse, esta sociedade mesquinha não perdoa o sucesso a ninguém.
O país anda mais uma vez em alvoroço por causa de umas hipotéticas férias que o ministro Morais Sarmento terá passado na ilha do Príncipe. Só há alarido quando alguém dá azo a isso; não me parece ser o caso.
Critica-se o facto de o ministro ter utilizado um avião particular na deslocação a S. Tomé e Príncipe em que foram gastos à volta dos 60.000 Euros, dinheiro esse que poderia ter sido aproveitado em prol da "plebe". Como se isso ainda não bastasse, o ministro instalou-se por um dia na Ilha do Príncipe num "resort" de luxo aproveitando para dar um mergulho nas profundezas do oceano.
Tudo isto às custas do erário nacional, criticam as más-línguas.
Vêm depois a lume as acusações, as contra acusações, as contradições, os disparates e boçalidades quer a favor quer contra este tipo de situações.
O que os portugueses não sabem é que esta era para ser uma missão altamente secreta protagonizada pelo ministro. Nem o ministro das Actividades Económicas sabia disso.
Numa altura em que as atenções deveriam estar viradas para a trupe que se deslocou à China, Morais Sarmento, deslocou-se a S. Tomé e Príncipe "sob a capa" de uma cooperação entre as televisões públicas dos dois países.
Nada mais errado.
O ministro foi a S. Tomé e Príncipe à procura de petróleo.
A aparelhagem que levava na bagagem supostamente para a televisão de S. Tomé, não passava afinal de equipamento electrónico de prospecção petrolífera. E foi o próprio ministro quem fez o mergulho, pondo em risco a própria vida apesar de ter uma paixão por caça submarina, para analisar o fundo do mar verificando in Loco da existência ou não de petróleo.
Mais uma vez, a comunicação social veio a lume lançar suspeições sobre as boas intenções de mais um ministro.
É caso para dizer, lá foi o negócio por água abaixo.
Como alguém disse, esta sociedade mesquinha não perdoa o sucesso a ninguém.
O país anda mais uma vez em alvoroço por causa de umas hipotéticas férias que o ministro Morais Sarmento terá passado na ilha do Príncipe. Só há alarido quando alguém dá azo a isso; não me parece ser o caso.
Critica-se o facto de o ministro ter utilizado um avião particular na deslocação a S. Tomé e Príncipe em que foram gastos à volta dos 60.000 Euros, dinheiro esse que poderia ter sido aproveitado em prol da "plebe". Como se isso ainda não bastasse, o ministro instalou-se por um dia na Ilha do Príncipe num "resort" de luxo aproveitando para dar um mergulho nas profundezas do oceano.
Tudo isto às custas do erário nacional, criticam as más-línguas.
Vêm depois a lume as acusações, as contra acusações, as contradições, os disparates e boçalidades quer a favor quer contra este tipo de situações.
O que os portugueses não sabem é que esta era para ser uma missão altamente secreta protagonizada pelo ministro. Nem o ministro das Actividades Económicas sabia disso.
Numa altura em que as atenções deveriam estar viradas para a trupe que se deslocou à China, Morais Sarmento, deslocou-se a S. Tomé e Príncipe "sob a capa" de uma cooperação entre as televisões públicas dos dois países.
Nada mais errado.
O ministro foi a S. Tomé e Príncipe à procura de petróleo.
A aparelhagem que levava na bagagem supostamente para a televisão de S. Tomé, não passava afinal de equipamento electrónico de prospecção petrolífera. E foi o próprio ministro quem fez o mergulho, pondo em risco a própria vida apesar de ter uma paixão por caça submarina, para analisar o fundo do mar verificando in Loco da existência ou não de petróleo.
Mais uma vez, a comunicação social veio a lume lançar suspeições sobre as boas intenções de mais um ministro.
É caso para dizer, lá foi o negócio por água abaixo.